quinta-feira, 7 de dezembro de 2006

da finitude do tempo

O tempo é finito e quem disser o contrário está redondamente enganado. O dia tem 24 horas e não é por querermos muito que ele vai esticar. Nessas 24 horas é-nos pedido que arrumemos de uma forma coerente todas as pequenas coisas que constituem o nosso dia-a-dia. Fá-lo-emos de acordo com regras simples de prioridades, horários de ocorrência e necessidades básicas. Se me perguntarem, o que me custa mais é manter uma noção de prioridades que esteja suficientemente de acordo com a noção de prioridades das pessoas que me rodeiam.
Vou mas é trabalhar... malandro.

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